quarta-feira, 1 de maio de 2013

Kamen Rider First – filme remake da famosa serie dos anos 70.



Essa matéria vai em especial para os fãs da cultura e do cinema japonês, hoje vou falar sobre o filme “Kamen Rider First”, um remake da frânquia dos Riders que se iniciaram nos anos 70 e que continuam até hoje ganhando mais e mais fãs pelo mundo.
O filme em questão faz recontar a história do primeiro Kamen Rider, que teve sua primeira série nos anos 70, e aqui ela é conduzida para os dias de hoje.
Na história temos o mundo do crime no Japão dominado pela forte organização Shocker, que em seu laboratório procura sempre criar super soldados para aterrorizar a população de Tókio, numa dessas investidas eles sequestram o jovem cientista Hongo, para transformarem em sua melhor criação, o Kamen Rider, um super soldado para ser usado para o mal, porém, depois de um tempo, ele se rebela e trai a organização e decide lutar contra a Shocker, então decidem caça-lo ,mas sempre com insucesso e para rebater decidem sequestrar outra pessoa e criar um outro Rider para ir atras do traidor.

Eu, na realidade, nunca fui muito fã das séries japonesas, mas tenho de admitir que nessa produção, o cinema japones soube se sobressair criando um grande filme, com grandes cenas de ação e um elenco convicente, apesar de nao conhecer a trajetoria de cada ator aqui envolvidos, mas temos um bom filme, mesmo com alguns furos no roteiro, não deixa de ser um bom agrado para os amantes dos hérois japoneses.
Com o sucesso na bilheteria japonesa, foi produzida uma continuação chamada “Kamen Rider Next”, mas ai ja é para outra coluna...
Abaixo o filme completo:






sábado, 27 de abril de 2013

A procura de Eric –A fabula do futebol



O filme inglês "A procura de Eric" procura juntar a paixão pelo futebol com a realidade de uma vida de alguém amargurado pelas frustrações que o mundo as vezes nos presenteia.
O filme lançado em 2009 nos conta a história de Eric Bishop, um carteiro da cidade de Manchester, que sofre ataques de pânico e que num desses primeiros surtos abandonou sua mulher e filha ainda recém-nascida  e depois de muitos anos que se passaram, a filha deles já adulta precisa da ajuda de seus pais para cuidar de sua filhinha também uma bebê para poder concluir sua monografia de fim de faculdade.

Alem de viver com o peso de ter negado sua presença paterna a sua primeira família nosso protagonista Eric ainda tem de conviver com seus dois enteados do segundo casamento que também não deu certo, garotos que não ajudam em casa, não fazem nada e um deles ainda tem envolvimento com o mundo do crime e das drogas, tudo isso causado pela também ausência paterna de Eric em seu lar, resumindo, uma vida desgraçada mesmo.
Num dia qualquer em sua miserável vida, Eric mexe nas coisas do quarto de um de seus “filhos” e encontra um punhado de maconha e para poder fugir um pouco da tal realidade que vive decide puxar um fuminho e numa das tragadas nosso protagonista vê em sua frente o craque do futebol Eric Cantona, mas, prezado leitor klitoriano,quem foi Eric Cantona?
Bem,vamos lá, quem cresceu nos anos 90, assim como esse que vos escreve, sabe que no futebol europeu dessa década em questão um clube chamado Manchester United dominou muitos campeonatos com seu poderoso time e tinha como destaque o grande jogador francês Eric Cantona, atacante polêmico que fez muitos gols em sua carreira e que num desses momentos foi suspenso dos gramados por 9 meses depois de dar uma voadora num torcedor de um time adversário na Inglaterra. Ele como uma figura folclórica que sempre foi, na coletiva de imprensa onde ele ia explicar para os repórteres sobre sua sua suspensão soltou a famosa frase “Quando as gaivotas seguem o barco dos pescadores, é porque pensam que sardinhas serão atiradas ao mar” e depois saiu da sala deixando todos os repórteres no vácuo e com pensamentos como essa que a aparição de Cantona é construída durante o filme.

Como o craque é visto pelo ponto de vista de um fã apaixonado por seu time, então a figura polêmica de Cantona é substituída por um conselheiro e amigo fiel que procura ajudar Eric a sair de toda a desgraça que é sua vida, o aconselhando de todas as maneiras para que ele possa se reconciliar com sua primeira esposa e dar um rumo na vida dos seus dois enteados.
O filme se destaca muito pela interação dos dois personagens, o mais interessante é que Cantona só aparece quando Eric fuma um cigarro de maconha e o mais surreal disso tudo e que ele divide o cigarro com o ex- jogador durante suas conversas. Outro ponto interessante do filme , como citei antes, é a visão que é nos passada sobre a personalidade de Cantona, ele que outrora foi um jogador polêmico aqui nos é mostrado como uma pessoas do bem, não que ele na realidade nao seja, mas é uma grata surpresa diante da história que ele fez no decorrer dos seus anos como atleta do clube Manchester. Aqui vemos um amigo, conselheiro e um homem centrado que procura passar para o protagonista a confiança e experiência conquistada com o decorrer de sua vida.

Temos aqui um filme que se constrói como uma fábula e  mistura-se a realidade cotidiana, uma obra que cena a cena que vai crescendo em emoção, drama, humor e superação com referencias a problemas da realidade de qualquer cidadão comum.
Um grande filme e fica a dica a vocês amigos do blog, vale a pena assistir e ainda durante a pelicula podemos ver alguns gols da carreira desse grande craque que foi Cantona.

Ps: Apesar de Cantona aparecer como se fosse um espirito, ele não é alguem que morreu, na realidade, ele esta vivo e bem vivo, amigos.



quinta-feira, 25 de abril de 2013

The Doors- o filme- poesia e rebeldia de mãos dadas



No ano de 1991, o diretor Oliver Stone(Platoon) decide lançar nos cinemas a cinebiografia do famoso poeta e rockstar Jim Morrison, vocalista da banda The Doors durante os anos 60 falecido nos anos 70 pelo abuso de drogas e alcool.
Para o filme temos escalado para o papel principal o ator Val Kilmer(Top Gun, Batman Forever) e de Meg Ryan(Joe contra o vulcão,Harry e Sally) fazendo a namorada do protagonista.
A premissa do filme é abordar a carreira de Morrison desde seus dias na faculdade de cinema culminando na sua chegada ao estrelado como vocalista da banda The Doors. Temos aqui Val Kilmer atuando como o protagonista e podemos dizer que aqui nos deparamos com uma grande atuação, pois Kilmer encarnou muito bem o papel de Morrison, tanto em atuação como em sua aparência, ele ficou identico ao original, conseguindo dar vida total ao personagem, Meg Ryan também foi muito bem no papel de Pamela Morrison, namorada de Jim que aguentava todos os abusos e excessos do músico. No papel dos integrantes da banda  temos os atores Kyle Maclachlan como o tecladista Ray Manzarek, Frank Whalley como o guitarristaRobby Krieger e Kevin Dillon como John Desmore, eles que também ficaram muito bem caracterizados bem próximo dos originais.

O filme procura abordar toda a carreira do polêmico Jim Morrison que dividia sua carreira como músico/poeta com o total abuso de drogas e bebidas, mostrando a banda em suas tours pelo mundo, os processos de composição, seu relacionamento com a imprensa e com os fãs e como funcionava o cenário musical para as bandas nos anos 60.
O filme peca em um unico detalhe, não nos mostra o lado poeta de Morrison, pois ele no tempo em que esteve com a banda tambem chegou a lançar livros de poesia, aqui o diretor procurou nos mostrar mais o lado “porra louca” do protagonista e não se preocupou em mostrar outras facetas como escritor e poeta de Jim.
Apesar desse pequeno detalhe, temos aqui uma grande obra, um filme onde nos mostra um Val Kilmer inspiradissimo e Meg Ryan atuando de uma maneira impar, saindo total das mocinhas românticas que a tornou famosa nos anos 90.

Para aqueles que são amantes de uma boa música e que também se interessam em saber a trajetoria de seus idolos pela vida como ser humano e músico, aqui fica a dica para um desses generos, vale a pena assistir, fica a dica de um clássico da nossa querida sétima arte.



Um novo despertar –Mel Gibson de volta e com um parceiro de peso



Em 2010 temos a volta do veterano ator australiano Mel Gibson as telas, deixando sua experiência anterior de diretor em filmes como “A paixão de Cristo”  e “Apocaliptica” e voltando em duas produções como ator, em uma delas temos o drama “Um novo despertar” com direção de Jodie Foster (Silêncio dos inocentes) e que também atua ao lado de Gibson.
A história do filme aborda a vida de Walte Black (Gibson) dono de uma empresa de brinquedos, que vive uma depressão profunda que o faz desanimar total para vida, passando mais tempo isolado do mundo ou apenas dormindo boa parte dos seus dias, deixando sua esposa Meredith (Foster) e seus filhos Potter (Anton Yelchin) e o caçula Henry (Riley Thomas) sem ter sua presença como marido e pai, assim fazendo com que todos em sua volta fiquem preocupados. Quando a situação de Walter parece não ter fim, sua esposa pede para que saia de casa para que não afete a vida de seus filhos.

Walter então vai para um hotel, enche a cara, tenta se matar, mas sem sucesso e num momento onde ao jogar fora algumas garrafas de bebida em um lixo se depara com um boneco de pelucia, uma marionete de um castor, onde ele pega e num subito momento acha que o tal boneco fala com ele, criando ali uma forte parceria. Walter decide usar o boneco como um refugio e uma forma de dar um novo inicio em sua vida.
Durante o filme, o personagem de Gibson, decide comandar o tal boneco, que se chama apenas Castor, dando “vida” a ele, dizendo a todos de sua familia e ambiente de trabalho que tudo aquilo serve como um tratamento para que ele possa melhorar e dar sentido a sua vida, fazendo assim, todos acreditarem e nesse momento em que ele articula a pelucia começa a conquistar sua confiança e a de sua familia, menos a de seu filho mais velho, Potter, que infelizmente nao morre de amores por seu pai.
Durante uma boa parte do filme, vemos um sucesso no processo de tratamento da depressão de Walter, até que tudo aquilo se torna um problema, quando ele não decide mais largar o castor, fazendo gerar mais uma crise em sua familia ao ponto de Walter achar que o boneco seja real. 

Mesmo com todo o tal tratamento causar um efeito positivo na vida do protagonista como a reconquista de sua familia e uma melhoria financeira em sua empresa de brinquedos, tudo aquilo se torna um problema que acaba dando uma reviravolta na historia.
No filme vale destacar a boa atuação de Gibson, que andava longe das atuações e se dedicando integralmente por um periodo como diretor, mas que volta num grande momento em “Um novo despertar” interpretando um papel do qual não se via há um bom tempo no curriculum do ator, um drama onde ele procurou passar todo o sofrimento vivido pelo seu personagem em que era tomado total por uma depressão profunda, atuação essa muito elogiada entre a critica especializada.

Destaque também para Jodie Foster, provando nao ser apenas uma grande atriz como tambem uma diretora impressionante ao conduzir e também atuar na obra em questão.O elenco de apoio do filme tambem se destaca, dando uma base forte ao personagem de Gibson, nas interpretações de Anton Yelchin e Riley Thomas.
Grande filme, otimo roteiro e atuações, com uma história cativante e um final emocionante, fica a dica de filme aos nosso amigos do Planeta Klitorian.


sábado, 30 de março de 2013

Pulp Fiction- Tempo de violência – Tarantino provando em 1994 que veio para ficar.



Tarantino é como se fosse o musico Jerry Lee Lewis do cinema, um diretor que não se importa em estar destruindo seu piano enquanto todo mundo esta agitando. Seu filme de 1994, o clássico “Pulp Ficton”  é uma obra sobre sangue, tripas, violência, sexo estranho, drogas, eliminação de cadaveres, loucos de couro e um relógio de pulso que faz uma jornada sombria atravez de gerações.

Tarantino é um cineasta muito talentoso para fazer um filme chato, mas não, ele não procura seguir os passos de Ed Wood, a unica semelhança entre os dois é a paixão pelo que faz, se sentir intoxicado com o proprio ato de se fazer um filme. Tarantino aqui em sua direção é uma criança quando fica solta numa loja de brinquedos, ele brinca a noite toda com seu jogo de fazer filme.

No filme em questão temos não uma historia, e sim três historias com um foco no submundo do crime onde todas elas possuem personagens em comum. O filme começa com a introdução de um jovem casal de assaltantes numa lanchonete onde o assunto é assaltos, assim Tarantino começa a contar sua primeira historia: Vincent Vega (John Travolta) deve levar a mulher do chefão, Mia Wallace (Uma Thurman) para jantar e se divertir enquanto o chefe de Vincent vai para Florida tratar de seus negocios. A segunda história (no filme nota-se que a historia ja não esta em forma cronologica) nos conta sobre o boxeador Bucth (Bruce Willis), que é considerado além da idade para ser um lutador e recebe ums grana alta de Marcellus (o tal chefe do filme) para perder a luta. A terceira história tem como foco principal Jules (Samuel L. Jackson) com o personagem de Travolta como coadjuvante, que devem limpar o carro após um assassinato bem violento em seu transporte. Assistir ao filme pode se achar que nada faz sentido e tudo isso de uma maneira bem louca. Mas parando pra entender, vemos como o filme foi bem elaborado.

Alem dos detalhes contados e o modo como a história é conduzida, outro ponto que chama a atenção no roteiro ganhador de Oscar de Pulp Fiction (sim, o filme venceu o Oscar de 94 nessa categoria) é o modo como Tarantino trata sobre esses assuntos tão delicados de uma maneira, digamos, peculiar. Os dialogos são fortes e bem elaborados, na maioria das vezes nos mostrando um humor negro sobre diversos fatos e ações que nao deveriam ser engraçados, a naturalidade com que drogas e violência são tratados no cotidiano dos personagens, enfim, uma visão unica e particular sobre os assuntos tratados. E como as historias “parecem” estar desconectas umas das outras, tudo parece se tratar de uma bagunça generalizada, temos a razão para a definição da palavra “Pulp” logo no inicio do filme, assim ganhando seu sentido dentro do contexto principal da trama.

No filme podemos destacar a atuação maravilhosa de John Travolta na pele de Vincent Vega, ele que no inico de sua carreira nos anos 70 era citado com um ator com um futuro promissor no cinema, mas Travolta passou boa parte dos anos 80 e 90 apagado da grande midia, fazendo filmes fracos e aqui com Tarantino, ele renaceu e se fez importante de novo para o cinema americano e conseguindo de volta seus dias de glória em Hollywood.
Outro ponto, como sempre nos filmes de Tarantino, é a sua trilha sonora, um mix de generos como rock, country, rap, hip hop e outros para compor suas obras, destaque para a musica “Girl, You’ll be a woman soon”  que embala a personagem de Uma Thurman.
Pulp Fiction foi um filme genial e ao mesmo tempo pretensioso, mas que no fim deu certo. Esse foi o segundo filme de Tarantino, seu anterior foi o tambem classico “Cães de Aluguel”, mas sua obra veio de alguma maneira revolucionar o cinema independente e dando um novo folego para o genero.
Fica a dica de um filme que até hoje tem uma liguagem bem atual e que pode ser visto em qualquer epoca que nao perde seu valor.

quarta-feira, 20 de março de 2013

New Girl: S02E17 - Parking Spot

Sinopse: Uma batalha acontece depois que Schmidt encontra uma vaga de estacionamento nova e altamente cobiçada; Winston tem dificuldades em encontrar um preservativo quando ele recebe um convite improvisado de Daisy.
 
 
 
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New Girl: S02E16 - Table 34


Sinopse: O pessoal acompanha Cece a uma convenção de namoro; Winston recebe sua autoconfiança de volta; Nick e Jess acabam em uma posição comprometedora na frente de Sam.


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